Born This Way
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Feira Do Livro
Pessoal q mora aqui na minha cidade,Feira de Santana,Bahia,esta rolando na praça do fórum a anual Feira Do Livro,ñ é bem uma feira de livros,é + uma Bienal mesmo,+ o nome é feira,rs,bom,o evento começou no dia 14 e vai até o dia 19 desse mês,ñ deixem de ir la conferir,eu fui no primeiro dia e achei tudo MARA,todo ano a feira/bienal cresse +.Fica dica para quem esta afim de sair de casa,e para quem gosta de livros ;) !!!
Dica
Pessoal,vou indicar para vcs um mangá/anime q eu gostei muito,HighSchool Of The Dead(H.O.T.D.), escrito por Satou Daisuke e desenhado por Satou Shouji, sua publicação se iniciou em setembro de 2006 na revista japonesa Dragon Age da Kadokawa Shoten. O anime foi adaptado pelo estúdio Madhouse, que começou a ser exibido em 05 de julho de 2010 e terminou em 20 de setembro de 2010 com 12 episódios.A história segue um grupo de estudantes e uma enfermeira escolar, lutando para sobreviver diante de uma epidemia mundial, que transformou as pessoas em zumbis.Pense,é tipo,MUITO BOM!!!Abaixo segue o link do site "Assista Online",onde vc pode assistir os 12 episódios e o único OVA da serie:
http://www.assistaonline.tv/2010/07/highschool-of-dead-episodios-online.html
Texto
Iai pessoal,como vcs estão?É,eu andei meio sumido,sorry!!!Bom,vim aqui hoje postar um texto MARA de uma amiga minha,podem chama-la de Lu.Espero q gostem,eu AMEI AMEI AMEI !!! ;)
Sol
E
Lua
(L.E.A.
N)
“O
amor é tão forte como a morte...
Mesmo muitas águas não são capazes de
extinguir o amor.
Nem podem os rios leva-lo de enxurrada.”
-Cân
Chovia.
Em “Far Away” era assim, na maior parte
do tempo. Às vezes, eu chegava a achar...
Alguém lá em cima, em algum lugar entre
as nuvens, negras, carregadas com as minúsculas gotículas de água, quase imperceptíveis
aos nossos olhos humanos...
Chorava.
Aquele
lugar, aquele tempo...
Seria
apenas com um ultimo suspiro. O fim.
Era
necessário. Completamente necessário, que se recomeçasse do zero. Fosse
refeito.
A grama deixou de ser verde e assumiu um tom
de cor alaranjado remetendo à ferrugem, as flores murcharam, brotavam
murchas...E os frutos, nasciam defeituosos. Com larvas. O que os tornava impróprios
para o consumo. Era um mistério, que se deteriorava aos poucos...
Afastei-me da janela.
Não
era uma paisagem que merecesse admiração. Merecesse ser contemplada...
Caminhei de volta para a minha carteira,
no centro da sala.
As
demais,estavam ocupadas com os seus respectivos alunos.Exceto,uma.
Arrumei meus pertences,depois que a aula
de calculo terminou, e segui para o quadro de avisos no final do corredor. Ele não apareceu. Haveria acontecido
alguma coisa? Ele nunca deixava de
aparecer. Nunca. Sobre a chuva, fina ou grossa, fraca ou forte, sobre
relâmpagos... Ele nunca,deixava de
aparecer. Observei o quadro de avisos preso na parede.
Reunião de professores
com os membros do grêmio escolar, alerta sobre a proximidade da semana de
provas... Em suma, nenhum aviso novo.
-Você
soube?
Virei
o rosto.
Duas
garotas da minha sala, com as quais não possuía intimidade, conversavam. Uma
encostada a porta do almoxarifado e a outra a sua frente, segurando alguns
livros entre os braços.
-Lean
Knight, está doente.- disse a garota encostada a porta.
-Mas
ele nunca fica. – respondeu a garota a sua frente com indiferença.
-Para
qualquer coisa se tem uma primeira vez.
Corri, até alcançar a minha casa, parando
em frente à porta da frente. Ofegando, apoiando uma mão sobre o joelho, e a
outra sobre a porta.
Doente. Ele estava doente? Era essa
a razão de sua ausência?
Abri a porta, deixando-a aberta, e subi
correndo as escadas até o meu quarto. Lá, retirei a capa de chuva jogando-a no
corredor. Coloquei a mochila sobre a cama, e abri o guarda-roupa, separando uma
calça jeans preta e uma blusa roxa gola alta de manga comprida. Depois as
vesti, pegando a capa de chuva no corredor, descendo as escadas, irrompendo
porta a fora, batendo-a. Parei, também vestindo a capa de chuva, puxando o
capuz o máximo possível, para que o meu cabelo não molhasse... E voltei. Voltei
a correr sob a chuva.
Toquei a campanhinha, retirando a capa de
chuva, ensopada, pendurando-a no varal sob a varanda. A chuva aumentava
conforme o tempo passava. Os ventos tornaram-se mais fortes, violentos...Levando-me
a seguir por um atalho, pelo bosque. Caí inúmeras vezes, sujando a calça com
lama. Arranhando-me entre os galhos das arvores, enquanto insistia em
prosseguir. Será que valia a pena? Valia...? Aquele esforço...
Olhei para a porta. Ninguém. Ninguém para
abri-la. Ninguém para me receber. Como esperado. Ambos, filhos únicos. Ambos,
pais trabalhando. Levantei o carpete. A
cópia da chave.Peguei-a.
Entrei, seguindo pelo corredor a minha
esquerda, em direção ao seu quarto.A porta estava entreaberta. Empurrei-a.
Hmmmm... Lá estava ele. Deitado na cama. Dormindo.
A
TV estava ligada. Dei um passo adentro, desligando-a, observando o seu rosto.
Sua pele clara estava vermelha. Corada. Ele estava com febre. Talvez... Sim,
com febre. Sua testa, e seus cabelos castanhos encaracolados, estavam molhados.
Fui até a cozinha, coloquei um pouco de água
para mornar, peguei uma toalha, e voltei para o seu quarto.
Sentei na cama, colocando a toalha dentro
da panela com água morna, torci, e depois dobrei-a, enxugando sua testa. Ele
não estava bem. E não era apenas sua testa, e seus cabelos que estavam
molhados. Seu pescoço, e seus braços também estavam. E ele franzia a testa,
seus lábios estavam entreabertos...
Mergulhei
a toalha na água morna, torcendo-a outra vez, enxugando o seu pescoço, olhando
em volta. Seu quarto era simples. Uma cama, um guarda-roupa, uma estante de
livros, uma TV, e ... Encarei a parede ao meu lado. Era branca, livre de
qualquer coisa. Uma vez, ele me contou sobre ela. Ali, naquele espaço em
branco, desenharia o que mais gostava, e pintaria o restante do quarto, de
preto. Ele se mexeu. Virando o rosto de frente, abrindo os olhos. Me surpreendi.
-Lua,
o que está fazendo aqui?
Levantei, prendendo um fio de cabelo, que
não existia, atrás da orelha, abaixando o olhar.
-Lua?
-Se
quiser, eu posso ir embora.- me virei,caminhando até a porta.
-Não,
espera!
Virei de volta, olhando para ele.
Havia
sentado, e abaixado à cabeça.
-Fica.
– ele levantou a cabeça- Por favor...- franziu as sobrancelhas.
Voltei a sentar na cama, cruzando as mãos.
-O
que você tem?
-Eu
não sei. – ele passou a mão pela nuca- Febre, cansaço, dor de cabeça... Sabe, é
como se a qualquer momento ela fosse explodir... Eu não consigo pensar direito.
Eu não consigo fazer nada direito... – ele voltou a abaixar a cabeça.
Franzi as sobrancelhas, descruzando as mãos,
levando-as até o seu rosto. Eu queria dizer que “ficaria tudo bem”, mas não
fiz. Abaixando a mão, antes que alcançasse o seu rosto.
-Vai
passar.- toquei no seu pulso.
Ele olhou para mim.
Os
olhos gentis...
-Está
suado. – afastei a mão do seu pulso- Deveria trocar de camisa. – Aquela era
preta.
-Hmmm...
Ele fez uma autoanalise de si mesmo- Não gosto de ficar sem camisa. – sorriu
timidamente.
-Ah,
desculpe.- levantei, corando, pegando a panela com água morna, e a toalha sobre
o seu colo, que caiu do seu pescoço- Prepararei algo pra você comer. Te espero
na sala.
Abri os armários cor de caramelo da tia
Hope, mãe do Lean. Como o sol raramente surgia sobre as nuvens, ela procurou
retrata-lo dentro de casa. O sol, e um céu limpo. Azul, e sem nuvens. Entre a
sala e a cozinha.
Procurei
algum alimento “consistente” entre as prateleiras. Pelo fato de estar sempre
sozinho, ele comia muito salgadinho e batata frita. Alimentos nada saudáveis. E
eu não sabia o que preparar. Dentro do armário tinha pacotes de biscoitos,
sacos de salgadinhos, leite em pó, mingau, achocolatado, cereais... Tia Hope o
tratava como uma criança. E ele assumia que era, com todas as letras. Então, o
que preparar? Ainda chovia lá fora. E fazia frio, muito frio... Talvez um
chocolate bem quentinho, ajudasse. Mas ele estava com febre...
Peguei o achocolatado e o leite em pó,
depois fechei o armário.
Coloquei a xícara sobre a estante, na sala, e
liguei a TV. Ele surgiu no corredor. Trocou de roupas,e os cabelos estavam mais
molhados do que antes. O que fizera? Agora sua calça era preta, sua blusa
cinza, e ele tremia, trazendo um cobertor em uma das mãos.
-O
que houve?
Corri ao seu encontro, no meio do corredor,
tateando seus braços, pegando o cobertor da sua mão.
-Está
gelado. – pousei a mão no seu ombro.
-Tomei
um banho frio.
-O
que???
-A
febre passou. – ele deu um meio sorriso.
-Não
era para ter feito...
-Não
era para ter feito muitas coisas. – interrompeu ele, sério.
-Hã?
-Lua...
-Não,
você precisa sentar, comer alguma coisa, e se aquecer. – segurei no seu braço,
levando-o até o sofá- Depois conversamos.- coloquei-lhe sentado no sofá.
-Mas
Lua...
Pequei a xícara sobre a estante, colocando-a
entre suas mãos.
-Beba.
Abri o cobertor, cobrindo-o. Depois sentei ao
seu lado.
Sua cabeça caiu sobre o meu ombro. Me
assustei. Cochilava. O tempo frio, o silencio, a não ser pelo barulho das gotas
da chuva, e a TV, sem entretenimento algum.,apenas noticias de tragédias que a
chuva deixava, por onde quer que passasse contribuíam muito.
Olhei
para ele.
Sua
pele voltava a corar.
Coloquei
a mão no seu rosto.
Quente.
A
febre também estava voltando.
Coloquei
a mão sobre a sua testa.
E
agora? O que fazer?
-Lua...
Ele virou o rosto para o meu, abrindo os
olhos.
-Obrigado.
Estava bom.
-Disponha.
Ele aconchegou a cabeça no meu ombro.
Bocejei.
Com
sono. E de repente, Lean se tornou pesado, me derrubando no sofá.
Ele
se aconchegou em cima de mim, e os meus olhos começaram a tremer....
Eu comecei a ofegar. E os meus olhos não
era mais os únicos que tremiam. Minhas mãos, e o meu corpo também tremiam...
Sendo que aos poucos, eram tomados por um calor formidável.
Aquele
calor...Confortável. Seguro... Corei, aquecia e continuava a aquecer o meu
corpo. Era tão reconfortante, e protetor... Aumentando cada vez mais a minha
esperança de que algum dia, de alguma forma... Aquele cenário mudaria. E o sol
ressurgiria, como se nunca o tivéssemos visto antes. Causando-nos espanto,
admiração, e acima de tudo... Felicidade. Era uma vaga esperança que eu tinha.
Puxei o cobertor, cobrindo-o mais.
Realmente, ele precisava estar dormindo. O meu coração batia miseravelmente
rápido... Seu ritmo cardíaco era frenético. Fora de controle. Como se a
qualquer momento, ele fosse rasgar o meu peito. Eu não queria que ele me visse
assim. Ouvisse... Eu estava vulnerável. Sempre estava. Cansa, você se fazer de
forte o tempo inteiro. Cansa, você lutar contra o inevitável. Contra as coisas
que estão destinadas a ocorrer... Não se pode ao menos se preparar...
Coloquei o braço ao seu redor, afagando-lhe
o cabelo, pressionando os lábios contra sua testa. “Ficaria tudo bem”. Fechei
os olhos.
Acordei.
Meu
coração quase parou, com uma forte pontada que eu senti, ao encarar a
realidade. Sua mão estava na minha nuca, seu rosto inclinado, para o lado, a
centímetros do meu, e seus lábios... Repousavam sobre os meus. Levemente.
Empurrei um pouco o seu ombro, afastando-o.
-Lean,
o que está fazendo???
Ele pareceu confuso.
-A
febre voltou? – coloquei a mão sobre a sua testa- Está delirando...
-Não,
não estou delirando. – respondeu ele, sério.
Ele tentou me beijar.
Virei
o rosto.
-Claro
que está! –o empurrei, sentando-o.
Me pus de pé.
-É
melhor voltar pra cama. – segurei no seu braço, levantando-o- O que está
sentindo agora?
-Ainda
as mesmas coisas...
-Ah.
-E
vontade de beijar você.
Ele deitou na cama. Me observando. Me
deixando nervosa. Me atrapalhei com o cobertor, ao cobri-lo, e ao afofar o seu
travesseiro. Seu olhar fixo em mim, acompanhando cada movimento realizado. Lean
não conseguia evitar. Não era um bom “ator”. Não era.
-Foi
ao medico?
Olhando para ele, ali, deitado naquela cama
com um cobertor, corado, e com os olhos gentis... Sem duvida alguma, Lean
parecia uma criança. Uma grande...criança.
-Ele
receitou algum medicamento?
-Não.
– ele colocou os dedos para fora do cobertor, segurando-o.
-Não
foi ao médico? – perguntei, incrédula- Por que não foi ao médico???
Cruzei os braços, encarando-o, batendo o pé
no chão.
-Não
deveria estar sozinho.
-Eu
só comecei a me sentir mal depois que meus pais saíram. – explicou ele.
-E
não avisou a eles,depois?
-Não
quis preocupa-los.
-Entendo.
Descruzei os braços.
-Darei
uma olhada na cozinha. Deve ter algum remédio para a sua dor de cabeça. Já
deveria ter feito isso.
Dei as costas a ele.
-Não
demora.
Ele colocou o copo d’água, vazio, sobre o
criado-mudo.
-Colocarei
na pia. – disse em pé, segurando no copo.
-Não.
Ele colocou a mão sobre a minha.
-Deita
comigo.
Engoli em seco.
Definitivamente,
não era uma boa ideia. Meus batimentos enlouqueceriam, como antes, e ele
certamente perceberia. Bastava, exigir muito de mim estar por perto. A minha
vontade, era aconchega-lo nos meus braços, e permanecer ali. Ao seu lado, até
que melhorasse. Mas não era possível...
-Eu
preciso colocar o copo na pia. – insisti.
Ele ignorou, me puxando pelo braço. Caí de
bruços sobre ele. Lean me cobriu com o cobertor.
-Converse
comigo. – ele colou os braços sobre minhas costas, e sorriu suavemente.
Franzi as sobrancelhas.
Eu
não queria conversar. Me apegaria. Mas como evitar o inevitável? Conhecia ele
melhor do que qualquer outra pessoa. Afinal, ele era meu amigo, e crescemos
juntos. Impossível, não conhecê-lo. Impossível, fingir que não existia um
“laço” entre nós. Um “laço” forte. Que por incontáveis vezes tentei romper... E
fracassei. É como se por quanto mais passamos por desavenças, mais forte ele se
tornasse... E eu não consigo rompê-lo. Por vez, fracasso. Meus olhos começaram
a lagrimejar. Fechei-os. Abaixando a cabeça.
-Lua?
Fim.
Abracei-o,colocando a cabeça sobre o seu
peito. Estava tudo bem. Nada importava mais mesmo. Ele poderia ouvir, os gritos
aflitos do meu coração. Em ruínas. Ele afagou meu cabelo, e uma lagrima
escorreu pelo canto do meu olho. Não ter com quem dividir as coisas, não é algo
bom. Ser sozinho, não é algo bom. Não ter irmãos. Não ter com quem conversar,
com quem se distrair... E isso termina, em carência. E para completar a
desgraça, Lean era o carinho em pessoa.
Senti seu nariz tocar no meu cabelo, embaraçado
em um coque.
-Lua?
Abri os olhos.
-Eu
me confessei.
Ele afastou o nariz do meu cabelo.
-E
você mentiu pra mim. Além de me rejeitar.
Talvez não devesse falar sobre aquele
assunto, com ele naquele estado. Mas não queria conversar?
-Não
posso correr o risco de te perder.
-Não
precisava ter mentido pra mim. Eu só queria a verdade... Foi difícil, me
convencer de que estava mentindo. Eu confiava em você...
-Desculpe.
– ele virou meu rosto, pressionando os lábios contra a minha testa.
-Está
se sentindo melhor?
-Um
pouco.
-Então,
irei para casa. – me levantei.
-Não
pode ir!
Ele também levantou, se inclinado para me
beijar.
-Pare!
– coloquei as mãos contra o seu peito.
Como não percebi antes. Como não percebi, a
sua mentira. A sombra das suas ações, e do seu olhar... Ele não mudou.
Absolutamente, nada. O medo, o dominava. O medo da perda.
-O
que é um beijo pra mim? – toquei nos seus lábios.
-Não
tenho palavras para responder a essa pergunta. Talvez... Eu nunca beijei
ninguém. Então, não tenho como responde-la. Eu só espero... Que o primeiro,
também seja o ultimo. Realmente espero... Enquanto houver amor entre duas
pessoas, não há por que se separarem. Questão de amor e compreensão.
E eu prossegui:
-Por
mais que duas pessoas tenham muito em comum, e sejam “grosseiramente”
compatíveis... Elas são diferentes...Agem diferentes,pensam diferentes... São
um garoto e uma garota. Um homem e uma mulher. Desde o principio há a
diferença. E eu sou diferente. Eu “gosto” de você. Eu gosto do seu romantismo
“brega”. Eu gosto do tipo de pessoa que você é, apesar de não ser fácil de
lidar. Mas tudo tem um segredo, não tem... Apesar de segredos e mentiras serem
como veneno. Em suma, eu não tenho a própria definição de beijo, ainda. Mas
tenho de amor. Aquele amor verdadeiro. Que você não consegue disfarçar quando
está perto da sua pessoa especial. – afastei os dedos dos seus lábios-E pra você, o que é um beijo?
-Na
minha opinião beijos são mágicos. Um beijo não é só um beijo pra mim, Quando você
beija alguém, você demonstra o quanto você gosta e ama aquela pessoa que você
beija... Pra um verdadeiro beijo, é quando você gosta e sente algo realmente
pela pessoa. Não apenas por diversão, que nem um bando de caras falam em
“ficar”, etc. Um beijo é “mágico”. Só ele tem o poder de unir os sentimentos de
duas pessoas em um simples ato. Ele sozinho pode dizer “eu te amo”, “eu te
adoro”, “eu quero ficar contigo pra sempre” Ele pode significar tantas
coisas... Além disso um beijo pode reatar um amor. Pode fazer com que a pessoa
te ame mais ainda...
E ele prosseguiu:
-Um
beijo é algo tão cheio de magia... Que quando você se casa, você não abraça ou
aperta as mãos... Você beija... E no beijo, você firma tudo aquilo que você
disse nos votos de casamento... Um beijo é tão fantástico... – seus olhos
brilharam, com seu entusiasmo- Um beijo pra mim é uma prova de amor. E amor, é
a maior magia criada desde que existimos.
Lagrimas escorreram pelos meus olhos.
Perfeita
descrição de beijo.
-Lua...
Enxuguei as lagrimas com as costas das mãos.
-Está
tudo bem. Só me emocionei.
-Você
gostou?- ele colocou um fio de cabelo de volta no lugar.
Me aproximei mais, colocando os braços ao
redor do seu pescoço. Ele colocou a mão na minha nuca, e eu pressionei os
lábios contra os seus. Quando me afastei, ele pressionou os seus contra os
meus, com mais intensidade. Segurando-os, soltando-os, voltando a pressionar
novamente. Lean sabia beijar. Eu não.
Levantei, caminhando até a porta.
-Lua, espera!
Segurei na porta.
-Não deveríamos ter
feito isso. Apenas complicamos mais as coisas. Seremos para sempre... Os
eternos apaixonados Sol e Lua.
E eu prossegui:
-Esse
é o seu nome. Sol... Use-o de agora em diante. Esqueça o apelido que te dei.
Ele só reflete o que espero, um dia, encontrar nessa cidade.
-Lealdade, Esperança. Amor.Nobreza.
-Sim.-
confirmei.
-Também
o nascer , e o por do sol. –acrescentou ele.
-O
eclipse.
-Como
pude esquecer...- lamentou ele.
-Sugiro
que conserte a sua bicicleta.
-O
que?
-O
quer aconteceu com o sonho de andar com ela e alguém especial sobre o por do
sol? – lembrei- Ainda o veremos algum dia. A esperança é a ultima que morre.
-Lua...
-Voltarei
amanhã. Qualquer coisa me ligue.
-Não, Lua...Não vá!
Irrompi porta a fora, correndo pelo
corredor, até a alcançar a da frente. Ele veio atrás de mim. Girei a maçaneta,
abrindo a porta. Levei um susto. Um garoto estava ali. Em pé, sob a chuva. A
pele clara como a neve, os cabelos cor de mel, os olhos verdes como a cor da
grama que eu tanto ansiava...
Quem
era ele?
Lean
e eu nos olhamos.
Ele
parecia tão assustado quanto eu. Ele também não o conhecia.
-Quem
é você? – perguntamos Lean e eu, em uníssono.
( Se pegar o texto para colocar em outro lugar,favor dar os devidos créditos ;) )
domingo, 1 de julho de 2012
Dicas de filmes
Iai pessoal,como vcs estão?Bem,hoje eu vim aqui indicar 2 filmes para vcs,o primeiro é:
Branca de Neve e o Caçador
Esse filme é d+,conta a historia de um rei viúvo que caiu de amores por Ravenna (Charlize Theron) sem saber de seus terríveis planos de conquista e acaba morrendo envenenado por ela, que acaba tomando todo o reino. Para piorar a situação, a filha dele foi jogada em uma masmorra e lá ficou até se tornar uma bela jovem. Obcecada pela beleza e pela juventude, a rainha não se cansa de perguntar ao seu espelho para saber se existe alguém mais bela do que ela, até o dia em que a resposta não a agradou,já que o espelho disse que Branca era a mais bela. Felizmente, Branca de Neve (Kristen Stewart) consegue fugir sem que seu coração seja arrancado e Ravenna se torne poderosa para sempre. Mas a malvada não desiste fácil e além da ajuda do irmão, um fiel escudeiro, ela contrata Eric (Chris Hemsworth), um exímio caçador para trazer sua presa de volta. Só que ele acaba descobrindo que a missão era um grande erro e vai ajudar a jovem em sua cruzada contra o reinado da malévola.
Sobras da noite
Esse filme eu AMEI !!! Em 1752,Joshua (Ivan Kaye) e Naomi Collins (Susanna Cappellaro) deixam a cidade inglesa de Liverpool juntamente com o filho, Barnabás, rumo aos Estados Unidos,para expandir os negocios da familia. Vinte anos depois, Barnabás (Johnny Depp) é um playboy inveterado que tem a cidade de Collinsport aos seus pés. Após seduzir e partir o coração de Angelique Bouchard (Eva Green), sem saber que era uma bruxa, ele é transformado em vampiro e preso numa tumba por dois séculos. Quando enfim desperta, dois séculos depois, encontra sua propriedade em ruínas e os poucos familiares ainda vivos escondem segredos uns dos outros. Em meio a um mundo desconhecido, Barnabás se interessa por Victoria Winters (Bella Heathcote), a tutora do jovem David Collins(Gulliver McGrath).
Então vc esta esperando o q para correr para o cinema + proximo e conferir essas 2 otimas produções?
XOXO
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